Coordenadores de trilha identificam, pelo ranking do JEMS, os cinco artigos com melhor pontuação
Para evitar conflitos de interesse:
Caso um dos coordenadores tenha artigo aceito na trilha, a outra pessoa coordenadora deve fazer essa verificação inicial, e, se necessário, conduzir o processo sem a participação da pessoa que é autora.
Caso ambas as pessoas coordenadoras tenham artigos aceitos na trilha, a verificação inicial deve ser feita pela Coordenação de Programa (da mesma forma, se for necessário, a coordenação de programa assume a condução do processo)
Caso as duas pessoas Coordenadoras de Programa também tenham artigos aceitos na trilha, a verificação inicial (e, se necessário, a condução do processo) deverá ficar a cargo da CEIHC.
Em caso de empate na 5ª posição, a Coordenação da Trilha deverá decidir entre:
Incluir todos os artigos empatados na última posição; ou
Definir um critério de desempate específico (exemplo: maior pontuação em alguma pergunta específica do formulário de revisão)
No caso de pelo menos um dos artigos empatados ter como autor pelo menos um dos coordenadores da trilha, para evitar conflitos de interesse, tal decisão deverá ser tomada pela Coordenação de Programa, ou pela CEIHC.
Coordenadores de trilha analisam as revisões que os cinco artigos receberam, em termos de qualidade, coerência e profundidade, para verificar se os artigos deveriam de fato ser indicados
Em caso de dúvidas, coordenadores devem fazer a leitura do(s) artigo(s)
Podem ser indicados menos de cinco artigos, se os coordenadores avaliarem que não há cinco artigos adequados à indicação
Artigos da sexta posição do ranking em diante podem ser analisados também, caso haja artigo(s) entre os cinco primeiros que não seja(m) considerado(s) adequado(s) à indicação.
Coordenadores de trilha convidam pelo menos três pessoas (se forem mais pessoas, recomenda-se número ímpar) para formar a comissão que avaliará os artigos indicados
A comissão deve ser formada logo após o envio das versões finais dos artigos e pré-análise pelos coordenadores de trilha, para que haja tempo razoável para o trabalho da comissão
Integrantes da comissão não podem ser autores dos artigos indicados
Integrantes não devem ter sido revisores dos artigos indicados
Integrantes devem ser pessoas da comunidade, por exemplo: frequentam e publicam no IHC / JIS; sejam ou tenham sido da CEIHC; tenham sido coordenadores da trilha.
Coordenadores de trilha criam formulário de avaliação para passar para a comissão, com dois conjuntos de critérios pré-definidos:
Critérios gerais do IHC:
Contribuição à área de IHC (para a trilha de Relatos de Experiências, será usado: Contribuição à comunidade de IHC)
Corretude técnica (para a trilha de Relatos de Experiências, será usado: Qualidade da apresentação da experiência)
Critérios específicos da trilha (definidos pelos coordenadores da trilha, devem estar coerentes com o formulário de revisão usado na trilha)
Trilha de Pesquisa: Originalidade
Trilha de Ideias Inovadoras e Resultados Emergentes: Originalidade e Inovação
Trilha de Relatos de experiências: Reflexões sobre a experiência
Trilha de Pôsteres e demonstrações:
Pôsteres: Quão promissor é o trabalho em andamento?
Demonstrações: Aplicabilidade (o quão a ferramenta é aplicável na prática?)
Campo aberto para comentários auxiliares que complementem a avaliação de cada integrante
Coordenadores de trilha enviam aos integrantes da comissão:
artigos
revisões recebidas na trilha
formulário de avaliação com todos os critérios
Comissão faz a avaliação dos artigos indicados em duas etapas, no prazo de até duas semanas:
Cada integrante da comissão faz sua avaliação individual preenchendo o formulário
A comissão se reúne para debater e deliberar sobre o resultado final
Comissão comunica aos coordenadores de trilha o resultado da avaliação:
Melhor artigo
Menções honrosas (geralmente dadas a segundo e terceiro lugar)
Coordenadores de trilha comunicam os resultados a coordenadores de programa, tomando cuidado para manter o máximo de sigilo.
Coordenadores de programa solicitam a produção dos certificados à organização geral
Coordenadores de trilha enviam notificação a todos os autores que estão concorrendo à premiação
Coordenadores de programa comunicam aos editores das revistas parceiras as informações sobre os indicados e premiados, para convites à submissão de versões estendidas
SESSÃO TÉCNICA
Acessibilidade
Developing a Set of Design Patterns Specific for the Design of User Interfaces for Autistic Users Dayanne Gomes (UFMA), Nathasha Pinto (UFMA), Aurea Melo (UEA), Ivana Márcia Maia (IFMA), Anselmo Cardoso de Paiva (UFMA), Raimundo Barreto (UFAM), Davi Viana (UFMA), Luis Rivero (UFMA)
Flying colors: Using color blindness simulations in the development of accessible mobile games Mateus Carneiro (UFC), Windson Viana (UFC), Rossana Andrade (UFC), Ticianne Darin (UFC)
Image Descriptions’ Limitations for People with Visual Impairments: Where Are We and Where Are We Going? Alessandra Jandrey (PUC-RS), Duncan Ruiz (PUC-RS), Milene Silveira (PUC-RS)
Making Design of Experiments (DOE) accessible for everyone: Prototype design and evaluation Fabiani de Souza (CPQD), Gabriela Vechini (UNICAMP), Graziella Bonadia (CPQD)
The Windows 10’s Color Filter Feature as an Aid for Color Blind People in the Use of Websites Isa Maria de Paiva (UNIRIO), Sean Siqueira (UNIRIO), Simone Bacellar Leal Ferreira (UNIRIO)
When just Ok, is not Ok – An Experimental Study through Sequential Chronological Cuts, with Prescriptive and Semantic Analyzes on the Dynamic Translation by VLibras Avatar André Silva (UNIRIO), Tatiane Militão de Sá (UFF), Ruan Diniz (PUC Campinas), Simone Bacellar Leal Ferreira (UNIRIO), Sean Siqueira (UNIRIO), Saulo Cabral Bourguignon (UFF)
Evaluation of Assistive Technologies from the perspective of Usability, User Experience and Accessibility: a Systematic Mapping Study Tatiany Xavier de Godoi (UFPR), Guilherme Guerino (UEM), Natasha Valentim (UFPR)